Prof. Alex de Castro Barboza
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http://reequilibrio.medicinachinesa.com/
EXTRAÍDO DO LIVRO "GUIA DA SAÚDE HOLÍSTICA"
“Decipimur specie recti”
“Somos enganados com aparência de verdade”.
Horácio
O Hábito
No nosso cotidiano, sabemos que estamos presos a repetições. Repetições de movimento (assistir ao jornal da manhã, pegar o ônibus, jornada repetida de 8 horas de trabalho, jornal da noite e etc.), repetições de pensamento (rotina do uso da mente para pensar de forma robótica, como uma programação imposta por outro ser pensante). Muitas vezes gostaríamos de estar numa festa, mas o horário do trabalho choca com a hora do evento, e seu chefe não aceita atrasos e muito menos faltas. Por isso o pensamento predominante e consciente, sobrepõe o pensamento prazeroso e intuitivo vindo do subconsciente. Esse tipo de repetição imposta limita o ser humano de forma chocante. Cientificamente, já foi provado que quando repetimos muitas vezes (qualquer que seja o tipo de repetição), nossos neuroreceptores ficam como o poderíamos chamar de: viciados nessas repetições e assim constitui o pensamento formado. A palavra “formado” parece derivar da palavra “forma”, aparentando ser algo que tomou corpo, ficou pronto, bem acabado, quando na verdade coincide mais com a palavra “fôrma”, que é algo fechado, sem alteração, preso, sem possibilidade de mudança e aproxima-se melhor do que queremos demonstrar. Os neuroreceptores já não se ligam e desligam, pois o que deveria acontecer de vez em quando, agora acontece sempre, e essas ligações não se desfazem. É como o vício do cigarro. A substância que antes era ingerida casualmente passa a ser ingerida diariamente, fazendo parte até do seu metabolismo. Por isso que acontecem as crises de abstinência (quando se deixa de usar a droga forçadamente e começa a ter inúmeros efeitos colaterais internos: dores no corpo, depressão, estresse; e externos: problemas no trabalho, no relacionamento, dívidas). Todo hábito pode tornar-se um vício. É por isso que assistir ao jornal da manhã, pegar o ônibus, jornadas repetidas de 8 horas de trabalho, jornal da noite e etc., assim como a rotina do uso da mente para pensar de forma repetida e a predeterminação imposta acaba mudando de hábito para vício. E quando fazemos algo que realmente não queremos a lei da ação e reação trata de devolver isso tudo como o efeito colateral, ou seja, dores no corpo, depressão, estresse, doenças, problemas de relacionamento, no trabalho dívidas. Parece que tudo começa a dar errado ao mesmo tempo e por falta de conhecimento, damos os nomes que achamos mais convenientes para esses problemas como: hoje não é meu dia, a culpa é do governo, foi por acaso e por aí se vão às desculpas para fracasso. Tem uma frase que diz: “O homem pode errar inúmeras vezes, mas ele só será considerado um fracassado quando tende a culpar os outros.”
Agora se imagine fazendo apenas o que você gosta. Esse é o problema! As pessoas mal sabem o que querem para si, e quase nunca se imaginam na situação que queriam estar. Procuram atender as necessidades, mas as satisfações acabam ficando de lado. O certo seria suprir as necessidades, e satisfazer-se de várias formas. O que chamamos aqui de necessidades são as condições básicas para subsistir como: alimentação, moradia, estudo e etc. Mas parece que esquecemos as nossas satisfações, que seriam viajar para conhecer outros lugares, comprar o carro desejado, ir a festas onde você se sinta realmente bem, enfim o que realmente gosta. Só que ao invés de viajar para outro país que seria sua realização pessoal, você só pode ir para uma cidade vizinha a sua, o seu carro está longe de ser aquele que você realmente queria, seu apartamento é alugado, e o que deveria ser um lugar para relaxar e estar bem passa a ser um problema, pois tem que pagar as despesas de aluguel, água, luz, condomínio, e como seu carro não é o que você queria, você não viaja para onde deseja, nem vai às festas por falta de dinheiro, logicamente sua casa (que seria seu lugar de paz), passa a ser um harém de dificuldades e dívidas. Não adianta colocar a culpa no governo, pois nos países ricos também existem pessoas nessa situação e em países pobres existem pessoas bem sucedidas. Felizmente o problema está apenas em você, então dê graças ao universo por lhe dar o poder de decidir seu destino, e ao invés de fugir da culpa do seu fracasso, ou depositar a responsabilidade dos seus problemas em qualquer outra coisa, mude seu sistema de análise! Muitas pessoas perdem a oportunidade de uma viagem a trabalho porque iriam ficar uns dias distante dos filhos, outros viajam a trabalho para obter uma melhor renda e assim ajudar melhor os filhos. Nos dois casos o pensamento priorizado foram os filhos. Só que o 1º não aceitou o trabalho, ficou em casa se queixando da contas que tem que pagar, deixando de viajar por causa dos filhos. Isso é depositar a culpa do seu fracasso no próprio filho, que ainda tem que ouvir o pai dizer que não pode viajar por causa da criança. A criança já cresce com a idéia de que é protagonista do fracasso do pai. Ao passo que o 2º viajou exatamente para dar uma condição melhor a sua prole. No sistema de análise, o que para uma pessoa vale 100 para outra vale 1. O que realmente vale 100 ou 1 para você? O sistema de análise vale para tudo na sua vida. Só você tem o poder de mudar o hábito de um fracassado para o de uma pessoa bem sucedida. As pessoas acham normal a idéia de estarem submetidos a algo. Não estamos submetidos a nada a não ser a nós mesmos. Colocam Deus como algo submissor, que sempre está nos subjugando, quando na verdade, a infinita inteligência divina é simplesmente harmoniosa e deseja o desenvolvimento de todos. Todas as leis da vida estão baseadas na positividade. A Lei do desenvolvimento existe, a do anti-desenvolvimento não, a Lei da harmonia existe, a da desarmonia não.
O objetivo é fazer com que você mude essa forma de pensar e emita ao universo uma freqüência poderosa a tal ponto de seus resultados serem confundidos com destino, sorte, milagre ou qualquer outro nome que se dê a esse desenvolvimento psicobioenergético do homem. Precisamos passar por uma metanóia (mudança de mente, de comportamento, de visão), só assim os bons hábitos e consequentemente a satisfação pessoal será alcançada.
TUDO MUDA, DEPOIS QUE VOCÊ MUDA!
“Somos enganados com aparência de verdade”.
Horácio
O Hábito
No nosso cotidiano, sabemos que estamos presos a repetições. Repetições de movimento (assistir ao jornal da manhã, pegar o ônibus, jornada repetida de 8 horas de trabalho, jornal da noite e etc.), repetições de pensamento (rotina do uso da mente para pensar de forma robótica, como uma programação imposta por outro ser pensante). Muitas vezes gostaríamos de estar numa festa, mas o horário do trabalho choca com a hora do evento, e seu chefe não aceita atrasos e muito menos faltas. Por isso o pensamento predominante e consciente, sobrepõe o pensamento prazeroso e intuitivo vindo do subconsciente. Esse tipo de repetição imposta limita o ser humano de forma chocante. Cientificamente, já foi provado que quando repetimos muitas vezes (qualquer que seja o tipo de repetição), nossos neuroreceptores ficam como o poderíamos chamar de: viciados nessas repetições e assim constitui o pensamento formado. A palavra “formado” parece derivar da palavra “forma”, aparentando ser algo que tomou corpo, ficou pronto, bem acabado, quando na verdade coincide mais com a palavra “fôrma”, que é algo fechado, sem alteração, preso, sem possibilidade de mudança e aproxima-se melhor do que queremos demonstrar. Os neuroreceptores já não se ligam e desligam, pois o que deveria acontecer de vez em quando, agora acontece sempre, e essas ligações não se desfazem. É como o vício do cigarro. A substância que antes era ingerida casualmente passa a ser ingerida diariamente, fazendo parte até do seu metabolismo. Por isso que acontecem as crises de abstinência (quando se deixa de usar a droga forçadamente e começa a ter inúmeros efeitos colaterais internos: dores no corpo, depressão, estresse; e externos: problemas no trabalho, no relacionamento, dívidas). Todo hábito pode tornar-se um vício. É por isso que assistir ao jornal da manhã, pegar o ônibus, jornadas repetidas de 8 horas de trabalho, jornal da noite e etc., assim como a rotina do uso da mente para pensar de forma repetida e a predeterminação imposta acaba mudando de hábito para vício. E quando fazemos algo que realmente não queremos a lei da ação e reação trata de devolver isso tudo como o efeito colateral, ou seja, dores no corpo, depressão, estresse, doenças, problemas de relacionamento, no trabalho dívidas. Parece que tudo começa a dar errado ao mesmo tempo e por falta de conhecimento, damos os nomes que achamos mais convenientes para esses problemas como: hoje não é meu dia, a culpa é do governo, foi por acaso e por aí se vão às desculpas para fracasso. Tem uma frase que diz: “O homem pode errar inúmeras vezes, mas ele só será considerado um fracassado quando tende a culpar os outros.”
Agora se imagine fazendo apenas o que você gosta. Esse é o problema! As pessoas mal sabem o que querem para si, e quase nunca se imaginam na situação que queriam estar. Procuram atender as necessidades, mas as satisfações acabam ficando de lado. O certo seria suprir as necessidades, e satisfazer-se de várias formas. O que chamamos aqui de necessidades são as condições básicas para subsistir como: alimentação, moradia, estudo e etc. Mas parece que esquecemos as nossas satisfações, que seriam viajar para conhecer outros lugares, comprar o carro desejado, ir a festas onde você se sinta realmente bem, enfim o que realmente gosta. Só que ao invés de viajar para outro país que seria sua realização pessoal, você só pode ir para uma cidade vizinha a sua, o seu carro está longe de ser aquele que você realmente queria, seu apartamento é alugado, e o que deveria ser um lugar para relaxar e estar bem passa a ser um problema, pois tem que pagar as despesas de aluguel, água, luz, condomínio, e como seu carro não é o que você queria, você não viaja para onde deseja, nem vai às festas por falta de dinheiro, logicamente sua casa (que seria seu lugar de paz), passa a ser um harém de dificuldades e dívidas. Não adianta colocar a culpa no governo, pois nos países ricos também existem pessoas nessa situação e em países pobres existem pessoas bem sucedidas. Felizmente o problema está apenas em você, então dê graças ao universo por lhe dar o poder de decidir seu destino, e ao invés de fugir da culpa do seu fracasso, ou depositar a responsabilidade dos seus problemas em qualquer outra coisa, mude seu sistema de análise! Muitas pessoas perdem a oportunidade de uma viagem a trabalho porque iriam ficar uns dias distante dos filhos, outros viajam a trabalho para obter uma melhor renda e assim ajudar melhor os filhos. Nos dois casos o pensamento priorizado foram os filhos. Só que o 1º não aceitou o trabalho, ficou em casa se queixando da contas que tem que pagar, deixando de viajar por causa dos filhos. Isso é depositar a culpa do seu fracasso no próprio filho, que ainda tem que ouvir o pai dizer que não pode viajar por causa da criança. A criança já cresce com a idéia de que é protagonista do fracasso do pai. Ao passo que o 2º viajou exatamente para dar uma condição melhor a sua prole. No sistema de análise, o que para uma pessoa vale 100 para outra vale 1. O que realmente vale 100 ou 1 para você? O sistema de análise vale para tudo na sua vida. Só você tem o poder de mudar o hábito de um fracassado para o de uma pessoa bem sucedida. As pessoas acham normal a idéia de estarem submetidos a algo. Não estamos submetidos a nada a não ser a nós mesmos. Colocam Deus como algo submissor, que sempre está nos subjugando, quando na verdade, a infinita inteligência divina é simplesmente harmoniosa e deseja o desenvolvimento de todos. Todas as leis da vida estão baseadas na positividade. A Lei do desenvolvimento existe, a do anti-desenvolvimento não, a Lei da harmonia existe, a da desarmonia não.
O objetivo é fazer com que você mude essa forma de pensar e emita ao universo uma freqüência poderosa a tal ponto de seus resultados serem confundidos com destino, sorte, milagre ou qualquer outro nome que se dê a esse desenvolvimento psicobioenergético do homem. Precisamos passar por uma metanóia (mudança de mente, de comportamento, de visão), só assim os bons hábitos e consequentemente a satisfação pessoal será alcançada.
TUDO MUDA, DEPOIS QUE VOCÊ MUDA!
